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terça-feira, 15 de janeiro de 2019

Sobre o Decreto que possibilita a posse de arma


Foi decretado o retorno ao Faroeste caboclo no Brasil. Com sentimento de tristeza e pesar de quem percebe que a medida legal só terá como resultado o aumento da violência.  Minha posição sempre foi contrária à posse de arma. Penso nas vítimas que agora vão perecer na mão de pessoas despreparadas e mentalmente desajustadas como o Ministro da Casa Civil que compara uma arma a um liquidificador quanto ao perigo.
Comemoram os donos da Taurus, comemoram os Bolsominions. 
Eu, no entanto,  choro pelas crianças, pelos adolescentes, pelos índios, pelos mendigos, pelos negros, pelos LGBTs, pelas mulheres, pelos idosos, pelos jovens…  Minhas lágrimas antevem o resultado dessa política nefasta que não se preocupa com as causas da insegurança criando mais do mesmo. A memória me leva de volta a uma infância onde a posse de arma era permitida; recordo de meu pai e da violência com que ele agia na minha infância.
Minha mãe foi vítima de mais de uma tentativa de feminicídio por ele antes de eu completar treze anos. Lembro do revolver na sua cintura, dos dias em que em desequilíbrio saia porta a fora armado e dizendo que ou ia se matar ou matar alguém. Recordo que eu e meus  irmãos chorávamos e rezávamos para não ficarmos órfãos. Lembro cenas de horror. Tiros para a rua porque o time de futebol ganhou ou perdeu, sentir-se mais homem com uma arma nas mãos. E dou graças a Deus  por que esta arma não existe mais.
Mas agora são homens assim que vão sair correndo comprar uma arma para ostentação: inseguros, imaturos, desequilibrados, despreparados como era um conhecido meu que ia armado para os eventos.  Recordo do dia que ele matou três de meus amigos em uma discussão, tudo terminou tragicamente porque o cidadão tinha uma arma de fogo ao seu alcance. Recordo o choro da mãe enterrando seus três filhos e de minha melhor amiga que tinha só 12 e chorava  porque não tinha mais irmãos e já havia perdido o pai baleado. E também da pena que o rapaz recebeu pelo triplo homicídio. No mesmo dia, perdi quatro amigos.
Recordo do meu padrasto armado correndo na rua atrás de alguém que tentara entrar em casa à noite. Meu padrasto podia ter levado um tiro se o rapaz também estivesse armado, porque se sentiu tão poderoso que esqueceu até que estava só de cueca e revólver a correr na rua  tentando capturar o sujeito. E, me lembro das vezes que tirei o tauros 38 das mãos de meus irmãos menores  e curiosos que procuravam por toda casa até encontrar o revolver para brincar. E se eu não chegasse a tempo, seria como cortar o dedo no liquidificador? Duvido muito.
 Graças a uma arma na mão da pessoa errada, um amigo bombeiro que foi morto pelo sogro com disparo de sua arma de fogo em uma discussão banal. Cabeça quente e arma na mão é indício de tragédia. E falando nela, recordo do assalto que sofri dentro de casa com toda minha família refém de uma arma e quatro indivíduos no Mato Grosso, se ali existissem quatro armas, elas acabariam parando no arsenal deles, pois teria sido impossível reagir sem balear alguém da minha família.  Recordo de outra vez que fui assaltada no Rio de Janeiro e fiquei entre a arma do ladrão e a do segurança da empresa para onde corri em busca de ajuda, numa cena de faroeste com tiros para todo o lado. Naquele dia só o que eu queria era chegar em casa e abraçar meu filho, mas sei que se eu portasse uma arma naquele momento, estaria morta hoje.
Recordo da minha babá embaixo da cama no morro enquanto o tiroteio corria solto, do pavor. E da noite em que o tiroteio saiu do morro para a porta da minha casa. Deitei no chão e chorei como criança e se tivesse uma arma naquele momento de nada me adiantaria. Lembro das balas traçantes, lembro que não era mais seguro quando meu pai tinha um revólver para brincar de mocinho, na verdade ele se transformava em nosso algoz. 
Me sinto pesarosa diante das pessoas que estão pagando para ver, os inocentes úteis. Sei que os índices da violência vão aumentar em casa e na rua no Brasil. Sei que as futuras vítimas armarão a mão do bandido com sua arma comprada em mil prestações nas casas Bahia. Sei que crianças vão morrer por acidente, outras vão ser baleadas em sala de aula por coleguinhas que serão presos e jogados no presídio se tiverem 16 anos ou mais. Sei que o feminicídio aumentará, assim como o genocídio indígena, como o assassinato de gays, lésbicas, trans e qualquer um que ouse dizer diferente; assim como os estupros, as ameaças, a morte. É para proteger os cidadãos de bem que essa lei foi feita? Realmente não! Quem vai lucrar com isso? Quem lucra levando o homem de volta à Lei de Talião?
Não é preciso ser muito inteligente para perceber, mas estamos cegos. Há quem acredite que é como quando eramos criança e brincávamos de bandido e mocinho… Só que não! Só que não!
Se a liberação de armas levasse ao fim da violência, quem assinou o decreto com caneta Bic com certeza teria reagido e garantido sua propriedade fazem alguns anos. A caneta genocida e seu dono estão escondidos em carros blindados e atrás de seguranças armados. Já nós, pobres somos mortais.
Uma coisa é verdade, fica bem mais fácil perder a vida depois disso, pois as armas estarão a mão de uma sociedade deprimida facilitando o suicídio e a morte acidental. Muitas mães chorarão por isso, a maioria negra e pobre. A lista do Papai Noel bélico da gurizada dos homens de Bens vai ser interessante; papai eu quero uma arma... e ela ali estará, aguardemos.













Morte e Vida Severina | Animação - Completo

segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

CARTA ABERTA AO FUTURO E AO PRESENTE.

Eu não concordo com o que estamos fazendo com os povos indígenas. Não vou levar essa chaga em minha consciência!
Sei que nosso território é um contrato baseado em um mapa" fake", um desenho geopolítico onde somente os poderosos do mundo determinaram a dimensão geográfica; um acordo geográfico baseado em um mapa fictício que jamais consultou os povos originários destas terras que disseram eles respeitar e dominar, povos originários que resistiram a séculos e séculos de extermínio e destruição e sobreviveram mesmo com toda a violência e abuso do processo colonizador das Américas desde 1500.
Não me calarei diante do desrespeito as normas constitucionais que determinam em 1988 que as terras originariamente indígenas fossem demarcadas e respeitadas (definidos mais especificamente no título VIII, "Da Ordem Social", dividido em oito capítulos, sendo um deles o "Dos Índios", destacando-se os artigos 231 e 232, além de outros dispositivos dispersos ao longo do texto e de um artigo do ASCT e legalmente no Estatuto do Índio). Normas estas que foram fruto da articulação política dos povos indígenas e personalidades políticas que entendiam o problema oriundo da colonização, após o Estado invadir territórios originários indígenas, com o auxílio dos irmãos Vias Boas e desrespeitarem a promessa de respeito aos povos, territórios e culturas ali encontradas. Não farei eco com uma política interna genocida, conduzida por uma Ministra que não tem nenhum conhecimento que valide seu cargo, que representa o retrocesso ao tempo boçal de perseguição as bruxas, as mulheres, aos índios, aos negros, a outras formas de crença e de pensamento.
Não me calarei diante da realidade que é sombria.
Poderei ser calada, poderei ser perseguida, poderei até ser morta, mas jamais, jamais calarei diante da desumanidade que está sendo aplaudida neste país por pessoas que não tem sequer condições de saber o que sei, de entender o que entendo e perceber o que percebo. Diante dessa massa de manobra genocida, serei resistência, serei voz, serei grito e lamento.
E quando tombar o corpo do ultimo índio, serei as lágrimas da terra. E espero, sinceramente, que meu corpo nela repouse junto porque não desejo ver, não desejo saber, não desejo presenciar, não desejo mais lamentar o futuro que remete ao passado desumano que estamos semeando nesse lugar.
Andréa Madalena Wollmann


(foto retirada da Internet, cuja autoria está indeterminada).

https://www.facebook.com/jornalistaslivres/videos/364936484323633/

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Outro absurdo, agora a vítima sobreviveu à total falta de segurança e de preparo de nossa polícia.

Vejam a que raias chega a tolerância à violência contra a mulher!

"A comerciante Nadir Aparecida Parasso, que foi assaltada dentro do 1º Distrito Policial de Salto, a 101 km de São Paulo, prestou depoimento na quarta-feira (19) à Corregedoria da Polícia Civil. O delegado corregedor José Maria Spin Ervilha foi até a cidade para ouvir, além da comerciante, os policiais afastados pelo Departamento de Polícia Judiciária do Interior (Deinter-7).

De acordo com a comerciante, ela apenas relatou ao delegado o que ocorreu no dia do assalto. “Ele só queria ouvir mesmo o que foi que houve no dia, contar história de novo. Nenhuma pista por enquanto, nada. Vamos ter que ter paciência”, disse Nadir. Ela foi assaltada no dia 14 quando foi à delegacia registrar o furto de um celular. Ladrões invadiram o local e roubaram R$ 13,5 mil de sua bolsa. Ela chegou a entrar em luta corporal com o criminoso e machucou o braço."
Fonte:
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2010/05/mulher-assaltada-em-delegacia-presta-depoimento-corregedoria-da-policia.html

O mais grave: "Ladrões levam R$ 13 mil de comerciante; escrivão achou que era briga de marido e mulher "
"Nair havia acabado de entrar quando um criminoso anunciou o assalto, já no saguão da delegacia, e puxou sua bolsa com força.

Do lado de fora, um segundo homem dava cobertura. Houve luta e, na tentativa de impedir o assalto, a comerciante acabou machucando o braço direito.
A vítima afirma só ter largado a bolsa com o dinheiro quando o ladrão apontou-lhe uma arma de fogo.
No momento do crime havia na delegacia uma atendente, uma carcereira e um escrivão. “Ninguém fez nada para me ajudar”, desabafa. “Meu sentimento é de que não há mais lugar seguro”, complementa. "


Fonte:
http://www.redebomdia.com.br/Noticias/Dia-a-dia/20111/Ousadia+sem+limite%3A+Mulher+e+assaltada+dentro+de+delegacia

Noutra versão
"Foi numa agência bancária, em Salto, que a comerciante sacou R$ 15 mil, dinheiro de uma herança recebida pelo marido.

Depois de fazer alguns pagamentos, ela passou num distrito policial para registrar um boletim de ocorrência por causa de um celular clonado.
Quando esperava pra ser atendida, veio a surpresa: "Entrou um rapaz alto, forte, e disse: ‘Eu quero a bolsa!’. Ele puxou a bolsa de um lado e eu puxei de outro".
Foi quando a mulher jogou a bolsa para o outro lado do balcão, onde estavam duas policiais. Mas o ladrão não se intimidou, pulou o balcão e pegou a bolsa de volta."
A comerciante ainda tentou impedir que o bandido fugisse com o dinheiro. "Quando ele viu que não ia se livrar de mim de jeito nenhum, ele gritou pro comparsa dele: ‘Atira nela! Atira nela!’. Daí eu soltei".
As policiais não fizeram nada para impedir o assalto. Um escrivão, que estava em outra sala da delegacia, ouviu tudo e também não esboçou nenhuma reação.
"O escrivão depois disse que não intercedeu porque ele achou que era uma briga de marido e mulher. Eu achei o cúmulo do absurdo. Fosse briga de marido e mulher, fosse briga de vizinho, o mínimo que eles podiam fazer era intervir. Eu posso ser assaltada no supermercado, na rua, no cinema, na praça, na calçada, no portão da minha casa, mas nunca dentro de uma delegacia".""

Fonte:
http://www.tvcanal13.com.br/noticias/mulher-e-assaltada-dentro-de-delegacia-no-interior-paulista-103165.asp


Desabafo de uma cidadã!

Que devemos esperar de um Estado onde trabalhador é morto trabalhando porque mora em uma comunidade onde todo cidadão é visto antes como um bandido potencial e onde uma mulher é agredida dentro da delegacia de polícia, onde buscava segurança pública? E tudo isso fica por isso mesmo, vira manchete por um dia, cai no esquecimento, vira coisa normal "mero aborrecimento do cotidiano"! Isso é absurdo!

O despreparo para assuntos relacionados a violência e ao crime, os depósitos humanos que são nossos presídios, a falta de respeito à criança, ao adolescente, ao trabalhador, a mulher, a velhice não podem permanecer como constituintes de nossa "cultura" social!

Qualquer cidadão sabe como se sente quando precisa fazer uso dos serviços públicos de segurança. Basta ir a uma delegacia para fazer uma denúncia "fubá" ou "feijão" como comumente são apelidadas as questões relacionadas com delitos de menor potencial ofensivo. Já tive situação que para registrar a ocorrência, precisei ameaçar chamar a Corregedoria. Apreciem bem, quando descobrem que somos advogados, os serventuários da segurança nos tratam assim (senão pior, tentando nos ensinar Direito, quando na nossa cara desqualificam a conduta descrita por nosso depoimento para outra de menor potencial punitivo na forma equivocada - para não dizer, desinteressada - de preencher a papelada), imagina um cidadão comum, sem conhecimento de seus direitos??? Crime é tráfico, o resto, é resto!

E a Lei Maria da Penha?? risos. Para o escrivão da delegacia do noticiado assalto não existe, assim como para muitos outros colegas pelo Brasil a fora. Afinal, se era briga de marido e mulher, tinha chegado à delegacia!!! Porque não houve qualquer intervenção??? Talvez porque a polícia civil não previne (ela investiga), apenas age depois do delito, (resposta "burrocrática"), faltou ali a polícia preventiva, a PM (exterminadora com seus fizis)!

A realidade é que serventuários despreparados, desmotivados, com péssimos salários, sem conhecimento técnico adequado, cheios de preconceitos e estereótipos e, desprovidos de um mínimo de condições materiais, são incapazes de implementar qualquer política de segurança pública. Alguém aqui já visitou uma Delegacia de Polícia??? Com certeza nossos políticos não, até porque, se visitassem alguns de lá não sairiam tão cedo. Do contrário porque tanta dificuldade em aprovar uma norma que garantisse que o candidato deveria ter "ficha limpa"??

Sendo ano eleitoral, não faltarão os defensores da ordem e do progresso! Estarão dizendo: -  "temos que varrer o crime de nossas ruas!". Mas a corrupção começa no Congresso que não moraliza a disputa eleitoral e não legisla para o bem do povo.

Mais fácil determinar uma polícia de à extermínio à invadir comunidades de trabalhadores a bem da guerra do tráfico! Segurança é o "caverão"! Melhor que uma política pública de prevenção adequada ao problema das drogas que demanda equipes mutidisciplinares preparadas e investimento público. Melhor a política do extermínio! Melhor matar um trabalhador com uma furadeira na mão, porque se fosse "traficante" ninguém questionava (detalhe, será por isso que primeiro quiseram dizer que o trabalhador assassinado no Andaraí era traficante?). Melhor deixar baterem nas mulheres debaixo do nariz da (in)segurança pública, porque Amélia que era mulher de verdade!!!! Para quem tiver sorte de apanhar do marido ou companheiro, pode ser que ele seja preso pela Lei Maria da Penha!

Vale mais a ausência, pois dá uma bela plataforma de promessas políticas em ano de eleição!

(Andréa Wollmann)
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quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Violência no Brasil

Não se pode calar diante dos absurdos e do senso comum de extermínio que se propaga na sociedade brasileira.

http://oglobo.globo.com/cidades/mat/2009/11/26/pai-chama-pm-para-conter-filho-drogado-rapaz-morto-com-12-tiros-em-belo-horizonte-914930939.asp






E vc? que pensa????




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domingo, 25 de outubro de 2009

CRIMINALIZAÇÃO DAS DROGAS E BARBÁRIE: IMPECÍLIOS AO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL.


O resumo do outro trabalho que apresentei no GT do Congresso Internacional Psicossocial Jurídico do Tribunal de Justiça do Distrito Federal em 22/10/2009,que aconteceu em Brasília/DF.


O presente trabalho pretende analisar o discurso condenatório ao uso/comércio de “Drogas”, a violência a ela creditada e as dificuldades conseqüentes na construção de capital social no Brasil. Utilizou-se como método a análise qualitativa de dados através de pesquisa bibliográfica (textos, livros, legislação, jurisprudência, jornais, mídia eletrônica, etc.).

O termo "Droga" representa tanto às substâncias psicoativas lícitas cujo uso pode causar dependência como as declaradas ilegais pela autoridade constituída em determinado contexto social/histórico.

Buscou-se enfrentar a questão (pré)conceitual das “Drogas” avançando além do senso comum criminalizante.

A atribuição globalizada do problema da violência das metrópoles à questão das “drogas” tem legitimado os abusos da força estatal frente seus cidadãos na “guerra antidrogas”, a invasão de territórios e o desrespeito a soberania em razão do combate ao narcotráfico.

O discurso preventivo/repressivo às “Drogas” representa uma tentativa desesperada do poder de controlar o humano e legitimar a violência institucionalizada. Como reflete Warat, amor e violência ou poder não se coadunam. Segundo ele o amor, a outridade, o respeito ao outro e às diferenças seriam caminho de uma sociedade mais humana. No entanto, a prevenção à dependência química no Brasil anda de braços dados com a persecução criminal e a interesses antidemocráticos.

A barbárie do combate às drogas na realidade autoriza o desrespeito à cidadania das populações que ficam a mercê deste jogo de poder. Através dos conceitos de doença/dependência/prevenção/tratamento conseguimos fazer o impossível: igualar todos os “usuários” e “possíveis usuários” de “droga”. No senso comum teórico preventivo/criminalizante que se alastra, nossos novos “doentes” precisam de: “tratamento”, “prevenção” ou “cárcere”. Lugar de “drogado” é na cadeia ou no hospital (a depender da classe social).

Na realidade, a sociedade precisa de educação, informação, políticas sociais inclusivas, amor e respeito a sua diversidade; reconhecer-se no outro e respeitar-se enquanto habitantes do mesmo tempo/espaço possibilitando a construção do capital social comunitário do qual estamos carentes.

O sociólogo Betinho já vislumbrou que para vencer um incêndio é necessário um exército de beija-flores. A realidade conclama a todos para que nos dispamos dos estereótipos e pré-conceitos concernentes ao problema e discutamos de forma mais sensata uma solução.

WOLLMANN, Andréa Madalena
UFF - Universidade Federal Fluminense, Mestrado em Política Social.
UVA - Universidade Veiga de Almeida, Curso de Direito.)

sábado, 27 de junho de 2009

Justiça no Brasil

Seguindo a linha de Foucault... é bom ver para refletir:

aprendi, rs